quarta-feira, 18 de julho de 2007

um dos meus medos... e um dos meus segredos.






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Depois de mais uma tragédia dentro da situação atual da aviação nacional, nada melhor do que ficar deprê no dia seguinte. Toda essa irresponsabilidade me deixa pra baixo. Não só pelo saldo de óbitos mas também por ver o sofrimento de familiares que não puderam se despedir.
Eu temo a morte. Eu sei que parece clichê, parece piegas, mas ela, ela sim me amedronta. Mais que a morte eu temo não ter tempo de me despedir das pessoas que eu mais amo no mundo: meus amigos e minha família. Eu penso na falta danada que eu iria sentir, na saudade das vozes, dos sorrisos, das milhares maneiras de expressão, no formato dos rostos.
A preocupação com trabalho, com dinheiro, com luxo, faz com que deixamos de lado todos esses sentimentos, que nos tornemos pessoas frias e insípidas, e esquecemos do sentimento maior, amor-supremo, o amor-amor.

Divulguem o amor! Sitam o amor!
O mundo será bem melhor assim.



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